Nesse tempo de epidemias assolando a humanidade, tem gente buscando imunidade que, ao invés de dar segurança leva à morte. Claro que falo metafóricamente de uma “blindagem maldita” que muitos ministérios estão buscando, para que não haja perturbação da ordem estabelecida. Falo da "vacinação" e dos "anticorpos" contra coisas para as quais, nós como Igreja, não deveríamos temer a exposição. Procurando trazer maior clareza a esse raciocínio, vou citar dois exemplos (e basta!) desta imunidade maldita que tem sido buscada como se fosse o caminho do sucesso ministerial:
Imunidade à Verdade
O pragmatismo tem causado uma séria resistência à verdade. Vivemos como reféns do resultado exterior. Tudo o que se faz – de um favorzinho a uma boa ação, de um pequeno devocional a um culto – é norteado por uma mesma pergunta: “o que ganho com isso?”. Não vamos ao culto para adorar a Deus, mas para“buscar a nossa vitória”; não lemos a Bíblia para apreender verdades e conhecer a Deus,mas para decorar promessas; não oramos para humildemente reconhecer quem é Senhor, mas para reivindicar, exigir e determinar. Não obedecemos por que é verdade, mas porque funciona. Parece que não mais necessitamos de verdades teológicas para testemunhar como cristãos no mundo, precisamos de passos mágicos que nos conduzam a vitórias efêmeras, mesmo que estejamos vivendo uma mentira.
Imunidade à Crítica
Quando não há liberdade para criticar os elogios podem não ser sinceros. Não podemos confundir o ato de criticar com o falar mal, são duas coisas absolutamente distintas. A Bíblia nos ordena fazer críticas com diferentes expressões, tais como: julgar, exercer discenimento, examinar.
Aqueles que se protegem das críticas talvez estejam tentando fugir da verdade. Desta forma qualquer ministério que se coloca acima da crítica, acima do bem e do mal, está fadado ao fracasso. A Bíblia é um livro repleto de críticas, tais como, a nossa negligencia para com a verdade, a nossa lerdeza na busca de experiência com Deus, o nosso baixo nível de entusiasmo moral, a nossa superficialidade, e por aí vai. Essas críticas presentes no Livro Sagrado precisam ser lidas e ouvidas através da pregação e do ensino!
A Bíblia combatendo este tipo de imunidade
“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa perfeita e agradável vontade de Deus.” Rm.12.1,2
Note que Paulo usa termo enfático (“Rogo-vos”), mostrando que não é mera sugestão ou pedido comum de favor. Em seguida, adiciona como base dessas súplicas “as misericórdias de Deus.” E pelo que está rogando? Para que apresentemos os corpos, ou seja, todo o nosso ser, sem reservas, sem resistência a Deus, de modo que isso mude nossa relação com mundo (“não vos conformeis” - não se deixe levar, não tome a forma deste mundo). Por outro lado, devemos nos abrir para a verdade de forma que ela molde o nosso pensar, renove a cada dia nossa mente! Então podemos experimentar a “boa, perfeita e agradável vontade de Deus”... Livres de toda imunidade maldita, pelo contrário fortalecendo-se contra a mentira, e em plena saúde espiritual!
Ao Deus que cura seja a glória para sempre!
Imunidade à Verdade
O pragmatismo tem causado uma séria resistência à verdade. Vivemos como reféns do resultado exterior. Tudo o que se faz – de um favorzinho a uma boa ação, de um pequeno devocional a um culto – é norteado por uma mesma pergunta: “o que ganho com isso?”. Não vamos ao culto para adorar a Deus, mas para“buscar a nossa vitória”; não lemos a Bíblia para apreender verdades e conhecer a Deus,mas para decorar promessas; não oramos para humildemente reconhecer quem é Senhor, mas para reivindicar, exigir e determinar. Não obedecemos por que é verdade, mas porque funciona. Parece que não mais necessitamos de verdades teológicas para testemunhar como cristãos no mundo, precisamos de passos mágicos que nos conduzam a vitórias efêmeras, mesmo que estejamos vivendo uma mentira.
Imunidade à Crítica
Quando não há liberdade para criticar os elogios podem não ser sinceros. Não podemos confundir o ato de criticar com o falar mal, são duas coisas absolutamente distintas. A Bíblia nos ordena fazer críticas com diferentes expressões, tais como: julgar, exercer discenimento, examinar.
Aqueles que se protegem das críticas talvez estejam tentando fugir da verdade. Desta forma qualquer ministério que se coloca acima da crítica, acima do bem e do mal, está fadado ao fracasso. A Bíblia é um livro repleto de críticas, tais como, a nossa negligencia para com a verdade, a nossa lerdeza na busca de experiência com Deus, o nosso baixo nível de entusiasmo moral, a nossa superficialidade, e por aí vai. Essas críticas presentes no Livro Sagrado precisam ser lidas e ouvidas através da pregação e do ensino!
A Bíblia combatendo este tipo de imunidade
“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa perfeita e agradável vontade de Deus.” Rm.12.1,2
Note que Paulo usa termo enfático (“Rogo-vos”), mostrando que não é mera sugestão ou pedido comum de favor. Em seguida, adiciona como base dessas súplicas “as misericórdias de Deus.” E pelo que está rogando? Para que apresentemos os corpos, ou seja, todo o nosso ser, sem reservas, sem resistência a Deus, de modo que isso mude nossa relação com mundo (“não vos conformeis” - não se deixe levar, não tome a forma deste mundo). Por outro lado, devemos nos abrir para a verdade de forma que ela molde o nosso pensar, renove a cada dia nossa mente! Então podemos experimentar a “boa, perfeita e agradável vontade de Deus”... Livres de toda imunidade maldita, pelo contrário fortalecendo-se contra a mentira, e em plena saúde espiritual!
Ao Deus que cura seja a glória para sempre!
A igreja contemporânea, com sua busca desenfreada pelo judaísmo, está criando neo-sacerdotes. Homens que invocam para si o "não toqueis nos meus ungidos" (Sl. 105.5) como se estes fossem seres "especiais". Embora esse conceito de ser "incomum" faça sentido até na cabeça de nosso presidente molusco, não existe esse tal crente "Sarney". Perante a lei (dos homens e de Deus), somos todos iguais!
ResponderExcluirQue nenhuma "unção" venha nos imunizar ao ponto de deixar-nos insensíveis à renovação de nossa mente.
Belo texto, professor, embora ao vivo tenha sido muito mais instigador.
Forte abraço!
Roger...ahhh se fosse judaismo...estão atrás é do status, da fama, do poder e principalmente dos bolsos...a Bíblia é refém nas mãos dessa gente...
ResponderExcluirabraço